terça-feira, 24 de abril de 2012

Qual a diferença da 7D para a t2i? Tipos de cameras

Meio sem tempo de postar no blog, fazendo planos, pesquisando, brincando bastante com a minha camera nova e agora escrevendo um pouco para vocês.

Uma pergunta que quem já passou da fase de leigo na fotografia deve fazer, qual a diferença entre a 7D e a T2i que eu tinha? Quais os tipos de cameras no mercado? Por que algumas são mais acessíveis e outras tão caras?

Bom a questão do sensor eu já expliquei num post anterior (http://danielyonamine.blogspot.com.br/2012/03/tipos-de-sensores-das-cameras-digitais.html), mas toda a diferença não é só o sensor, isso faz diferença, mas há toda uma parafernalha toda que difere em preços, qualidade do produto, qualidade de imagem, além da facilidade de manuseio. Vou tentar explicar alguns pontos.

- Cameras compactas automáticas: são as mais comuns no mercado, são totalmente automáticas, contam com um visor lcd live view, onde você enquadra a foto totalmente pelo visor. O mercado está repleta delas, diversas marcas, modelos e preços, são Cyber Shot da Sony, EasyShare da Kodak, Finepix da Fuji entre outras.


- Cameras compactas super zoom ou compactas premium: são cameras automáticas mas com mais recursos, algumas delas até com modo manual, onde você pode ajustar velocidade de obturador, diafragma, iso, e contam com um super zoom de dar inveja a muita lente teleobjetiva (inveja no zoom, não na qualidade rsrs) mas ainda não trocam as lentes. É o caso da Fuji Finepix S4000 ou da Kodak EasyShare Z981 (que por sinal eu tenho uma, com a qual eu comecei a fotografar mas hoje só a uso para filmar alguns vídeos).



Cameras de entrada: a partir desse tipo de cameras, elas já trocam as lentes, possuem sapatas para utilização de flash externo, e são voltadas mais para o uso em modo manual. Nesse tipo de cameras, os preços já começam a subir, onde antes uma camera compacta custava cerca de R$400,00 e uma super zoom na média dos R$900,00, as cameras de entradas partem de no mímino 1800,00 (isso em modelos mais antigos que ainda encontramos em algumas lojas na região da Rua 7 de Abril). A minha T2i é uma camera de entrada e me fez muito feliz desde que ingressei nesse mundo da fotografia, agora eu dei a ela um descanso mais do que merecido. Atualmente a Rebel T3i entrou no mercado no lugar da T2i.


Cameras semi profissionais: agora entramos no campo da 7D, nesse tipo de cameras, temos todas as funções que a as cameras de entrada também tem, mas com a diferença que elas são mais rápidas, ou seja tiram mais fotos por segundo, possuem mais pontos de autofoco, as funções possuem mais recursos, por exemplo na T2i, eu regulava o ISO somente nos multiplos, 100-200-400-800-1600-3200, na 7D, eu posso utilizar ISO 500, 1000, 600. Outro detalhe importante, é que tenho todas as funções a mão. Cada função possui um botão específico para o manuseio, antes na T2i, se eu quisesse mudar a abertura do diafragma por exemplo, eu precisava segurar o botão da abertura e rodar a roleta que muda a velocidade do obturador. Pelo fato de essas cameras serem semi profissionais, elas já têm um corpo mais robusto e resistente, diz a lenda que elas resistem a uma garoa, poeira, umidade, coisa que a T2i já não iria aguentar, mas mesmo assim eu não arrisco rsrs. Esse é o tipo de camera da minha 7D e também das 60D.


Cameras profissionais: a grande diferença está no sensor, pois já utilizam um sensor full frame, diferente de todas as outras qúe falei anteriormente que são cropadas. Além disso diferem também no corpo mais resistente ainda, feitos com outro tipo de produtos, mais recursos, melhor facilidade de manuseio de todos os recursos, maior qualidade de imagem. É o caso da 5D Mark III recém lançada no mercado, 1D.


Cameras médio formato: essas cameras são top, possuem um sensor full frame gigante, podem captar fotos com mais de 40 MP, são muito utilizadas em estúdios que requerem muita qualidade de imagem e para criação de fotos muito grandes, como por exemplo para um outdoor, alguns estúdios publicitários também utilizam pelo fato da qualidade da imagem, pois traz uma riqueza de detalhes ao produto. É, como geralmente no mercado fotográfico, o melhor é mais caro, uma camera médio formato com um back digital de 80MP pode sair por aproximadamente US$35.000,00 (isso mesmo que você está vendo, 35 mil dólares, doletas, moeda gringa. ou mais ou menos 60 mil reais). É o caso da Mamiya, Hasselblad. O que, não acredita, dá uma olha lá no site da B&H em Nova York e confira http://www.bhphotovideo.com/c/product/823189-REG/Mamiya_020_00980B_DM_Series_80Mp_DSLR_Camera.html



Bom espero que esteja claro uma breve descrição dos tipos de cameras que existem hoje no mercado. Agora estou usando a 7D, e estou muito feliz com ela mas logo mais como todo fotógrafo eu quero uma 5D é claro rsrs. É igual comprar um carro, você faz 18, tira carta e está durango, vai lá e compra um carrinho popular finaciado em 60 meses. Usa e abusa dele, vai para todos os lugares. Acabou de pagar, você vai e compra um carro premium, um modelo mais luxuoso e completo, mas usado e de novo continua paganda o carnezão. Acabou, tenho certeza que você não vai comprar um popular básico de novo, você vai comprar um outro melhor, ou um zero, até que chega a hora, você já ralou muito, trabalho igual um camelo, juntou dinheiro até onde não tinha mais como juntar, pagou vários carnês, e a grande hora chegou, você vai na Honda comprar um New Civic zerinho, ou um Corolla, e sai feliz da vida. Pode ter certeza, com cameras é a mesma coisa, seu equipamento nunca está suficiente, você sempre acha que precisa de mais e do melhor.

Até uma próxima.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

7D

Bom galera, hoje to meio sem assunto, então só vou postar uma foto, meio q um STILL que cliquei hoje pra mim mesmo. Foi um sonho de consumo que realizei hoje. Podemos dizer que o fim de um ciclo da vida, e o início de um novo, onde meu ideal é outro, meu pensamento, minhas metas, com tudo isso diferente, por que não equipamento novo rsrs. Só pra deixar o post com um pouco mais de sentido, meu equipo de antes era uma camera Rebel T2i da Canon, e agora ela está dando lugar para uma 7D, que sempre foi meu sonho de consumo.

Pra finalizar, vou postar uma coisa que eu aprendi no Congresso Fotografar terça feira, no tema de casamentos.

Perguntaram pro Danilo Siqueira, qual era o equipamento dele para conseguir fotos tão perfeitas (o cara é foda, ele faz cada foto, inacreditável). Ele respondeu: - Principalmente 3 coisas, o cérebro, o olho e o dedo. O.o Aí ele conclui dizendo que também carrega pra quebrar o galho algumas lentes e um corpo de camera.


Espero que todos que visitam meu blog e lêem  os meus post, levem isso consigo na vida, pois realmente não éo equipamento que faz a foto, é o fotógrafo.

Meu Still


quarta-feira, 18 de abril de 2012

Congresso e feira Fotografar 2012

Estou de volta com novidades, cheguei do Congresso Fotografar 2012. Foi uma experiência incrível, ver as palestras, conhecer fotógrafos nacionais e internacionais, de outros estados que estavam lá como eu, para assistir as palestras e aprender.

Ontem, dia 17 de Abril foi dia de palestras com fotógrafos de casamento. O dia iniciou com a palestra de Jessica Claire, fotógrafa norte americana, vinda da Califórnia, ela mostrou suas fotos, sua técnica, algumas fotos do workshop que ela ministrou na segunda dia 16 de Abril e contou um pouco da sua história, do seu trabalho (além de fotografar casamentos ela tem uma empresa que vende bolsas para lentes) e nos passou sobre como lidar com preços, como conseguir.
Depois de algumas horas de intervalo para visitar a feira, Danilo Siqueira tomou o palco com suas fotos espetaculares e da mesma maneira contou sua hostória, falou de trabalho, fotos, familia. Seguido de Kadu di Calafiori, fotógrafo de celebridades do Rio de Janeiro que foi morar em Jaraguá do Sul e agora faz casamentos. Para completar o dia, Guilherme Righetti mostrou a técnica do fusion, filmar com DSLR em casamentos.

Hoje, dia 18. o tema foi estúdio. Sue Bryce vinda direto de Sidney Austália, nos mostrou suas fotos e vídeos (também utilizando o fusion) onde clica somente mulheres. Suas fotos vão além da simples mulher segundo ela, ela diz que a mulher normal ao ser fotografada se sente linda, sensual, um verdadeiro pico para a auto estima feminina. Após o intervalo para visitar a feira, a palestra de Raphael Bittencourt, fotógrafo de Curitiba a frente da RAP Photodesign, onde seus retratos são mais do que fotos de estúdio. Suas fotos são obras de arte em canvas, onde o acabamento é feito a mão com pincéis e tinta. Além disso tudo, Studio 7 do Rio Grande do Sul e Daniela Margotto de São Paulo passaram sua experiência em conduzir estúdios, levando em conta as dificuldades de suas cidades, o mercado e as formas de trabalho necessárias cada um na sua região.

Amanhã é o dia de palestras para os lojistas, mas eu infelizmente não irei, mas esses dois dias de feira e palestras que pude participar me foram muito úteis, posso dizer que aprendi muito, conheci fotógrafos de diversas regiões e ramos, troquei experiências, visitei os stands e consegui muitos contatos para meus futuros trabalhos.

Vou postar algumas fotos da feira e do congresso.











quarta-feira, 11 de abril de 2012

Feira Fotografar 2012

Na próxima semana começa a Feira Fotografar 2012, de 17 a 19 de Abril das 11:00 as 18:00 lá no Centro de Convenções Frei Caneca dentro do Shopping Frei Caneca. A feira terá expositores de nome no mercado fotográfico como Digipix, Indimagem, Fuji, Noritsu, Mako, Atek, e FHOX a organizadora da feira. Em paralelo a feira, será realizado o Congresso Fotografar 2012, que será dividido por temas e dias. Na Segunda dia 16 ocorrerão espalhados em diversos lugares de São Paulo workshops com diversos nomes, entre eles os internacionais Sue Bryce na área de estúdio, Jessica Claire na área de casamentos, Roseane Filho com fotos de bebês, e Everton Rosa falando sobre marketing pessoal. Na Terça dia 17, é dia de mini workshops dentro da feira no tema casamentos, na Quarta dia 18 estúdio, e na Quinta dia 19 o tema é voltado a produtos para lojistas.




Eu estarei lá participando dos workshops que acontecerão na terça e na quarta, e espero que seja muito proveitoso, afinal são duas áreas que eu particularmente gosto muito, que são casamento e estúdio.

Aliás, vou contar uma história pra vocês. Quando eu comecei a entrar mais afundo nesse mundo da fotografia - que me sinto na obrigação de dizer, é um caminho sem volta, quanto mais você mergulha nele, não quer mais sair, é quase como um vício, você quer fotografar tudo, todos, onde você vai leva a camera, e quer conhecer de tudo, quer procurar um meio de viver disso pra poder ficar com a camera na mão o dia todo - eu queria muito trabalhar com STILL, que são as fotos publicitárias de produtos. Adorava esse meio acho que pelo fato de eu ter começado o curso de publicidade na universidade e ter gostado muito (parei por motivos maiores). Fui fazendo o curso de fotografia, e no primeiro módulo do curso, as noções básicas de como tirar fotos no manual, aprendendo sobre EV=0, um pouco de composição, e na última aula, fizemos uma aula de still, noooossaaaaa pirei, estava realizado.

Bom foram passando os módulos e cheguei no de estúdio. Ví a qualidade das fotos, a riqueza de detalhes, da pele das modelos, o brilhos dos olhos, a textura das roupas... nossa pirei de novo, nossa, tinha um novo ideal pra minha vida de fotógrafo, queria ter um estúdio e fotografar books, catálogos, grifes famosas, agências de modelos de nome, e melhor, com o estúdio também poderia clicar o meu adorado still, pensei: Matei dois coelhos com uma cajadada só rsrs.

Fiz os outros módulos, casamento, que não gostei muito, fotojornalismo que detestei, achei que não tinha naaaaaaada a ver comigo.

Passaram-se alguns meses e eu fui convidado por um amigo pra clicar um casamento. Não gostava muito dessa idéia de casamentos, mas fui lá, afinal amigo é pra essas coisas, um tem q ajudar o outro. Nossa (de novo)... adorei clicar casamento, achei super legal, a correria, a atenção que você tem que ter pra não perder nenhum lance, o clima de festa.

Resolvi juntar tudo o que queria. Botei na cabeça que ia trabalhar com casamentos. Mas ia juntar tudo numa gororoba só. Pensa comigo:

Ia ter um escritório e uma equipe pra fotografar casamentos. Junto ao escritório, ia montar um estúdio dentro pra poder fazer o book dos noivos e quando não tivesse nem noivos nem casamentos pra fazer, clicar modelos e produtos. Tava feito.

Ai a grana ficou curta e outras coisas aconteceram (ou melhor, não aconteceram na minha vida) e não deu certo de abrir o meu escritório. Resolvi me enfiar dentro de feiras e eventos pra tentar uma vaga em uma agência de notícias e fotos. Preciso falar? Curti essa vida de fotojornalista. Agora estou tentando uma vaga na mesma agência de um amigo.

Quem acompanha meu blog pode perceber, tem fotos de tudo, de modelos, de still, de feiras, é toda essa historinha que acabei de contar. Agora mesmo estou olhando para um livro a minha coleção de livros de fotografia. O FOTÓGRAFO COMPLETO de Tom Ang, da Editora Europa (quem tiver oportunidade, eu recomendo, é muito bom e baratinho, acho que paguei R$89,00 no site da Europa) e o título diz tudo, um fotógrafo precisa conhecer todas as áreas, pois se um dia uma não te rende o esperado, outra vai te ajudar. Você vai se especializar em uma área, mas independente disso, sempre é bom você conhecer de tudo um pouco, ai consegue ir se virando.

Então pra terminar esse post, eu recomendo, aprenda de tudo um pouco, seja um FOTÓGRAFO COMPLETO, afinal você nunca sabe como vai ser o amanhã.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Foto no modo manual

Nos dias de hoje, podemos dizer que grande parte da população tem uma camera digital, seja ela no celular, uma compacta, muitas pessoas que não são fotógrafas tem até uma camera de entrada, semi ou até profissionais.

Mas uma questão é intrigante. colocar a camera no modo auto, aquela opção verdinha no seu disco seletor de modo de imagem e sair clicando é fácil, mas por que é tão complicado boas fotos no modo manual?

Primeiro de tudo, NÃO É TÃO DIFÍCIL TIRAR FOTOS NO MODO MANUAL, você só precisa saber que existem 4 pontos principais para uma boa foto e eu vou explicar todas aqui.

Entendam uma coisa, não existe foto bonita ou foto feia, pois cada um tem um gosto e um ponto de vista, mas existem sim fotos técnicamente certas ou erradas. Qual a diferença entrew tudo isso? É o seguinte:

Vamos imaginar uma foto do Michael Jackson ( branco e depois de todas as plásticas que ele fez ). Algumas pessoas que acham ele um gatão podem dizer que a foto está bonita, linda maravilhosa, eu diria que a foto está horrível, pois gosto só de algumas músicas dele e acho ele um terror. Afinal gosto é gosto e cada um tem o seu. MAAAASSSSS... no mundo da fotografia temos que analisar se a foto está técnicamente correta ou não. Isso significa, ver se ela está bem exposta, ou seja nem clara nem escura demais, o enquadramento, a nitidez.

E para conseguir uma foto técnicamente correta, o que devemos fazer?

O modo automático das cameras é bom, mas a camera apesar de toda tecnologia embarcada, ainda não pensa sozinha, então cabe a nós, fotógrafos regular tudo e conseguir a foto perfeita, e aí que entra em cena o modo manual.


A foto acima é o display de informações de uma camera Canon Rebel T2i. em vermelho, eu marquei 3 principais funções que precisamos saber, da esquerda para direita:

1/1000 - é a velocidade do obturador, isso significa quanto tempo o sensor ficará exposto para capturar a imagem ( Lembre-se - quanto mais tempo o obturador ficar aberto, mais luz entrará e atingirá o sensor ). Nesse caso, 1/1000 significa que o sensor abre e fecha mto rápido. Entenda que quando o visor mostra 1 significa que é 1 segundo. 1/4 = 1 quarto de segundo, 1/100 = 1 centésimo, e por aí em diante. Quanto mais tempo o obturador está aberto, mais borrada fica a foto, com o obturador com alta velocidade, congelamos a imagem.

F4.5 - Mostra a abertura do diafragma. Nesse caso, quanto mais aberto o diafragma, mais luz entra no sensor, quanto mais fechado, menos luz. F4.5 significa que o diafragma está bem aberto, mas não ao máximo (imaginando que a lente que está na camera é uma original do kit 18-55 f3.5 - 5.6).
Vamos ver uma tabela para entender como funciona o diafragma.


Quanto menor o número, mais aberto o diafragma. maior o número, mais fechado. A variação de abertura do diafragma depende de cada lente. Existem lentes com abertura máxima de 1.2 ou 1.4, que são no caso lente chamadas de claras. Algumas lentes possuem abertura máxima de 4, até de 5.6, no caso são lentes mais escuras. Fotos com maior abertura de diafragma nos dão fotos com profundidade de campo mais rasa, e diafragmas mais fechados maior profundidade de campo (isso vamos ver em um outro post mais pra frente).

ISO 1600 - Mostra o ISO que estamos usando, ou seja, a sensibilidade do sensor a luz, quanto maior o número do ISO, mais sensível a luz o sensor fica. A escala de ISO geralmente parte do ISO100 (menos sensível a luz) e em algumas cameras vão até a casa dos 24000 (sensor muito sensível a luz).
Não podemos esquecer de um detalhe, QUANTO MAIOR O ISO, MAIOR A GRANULAÇÃO OU RUÍDO NA FOTO, ou seja, menor qualidade da imagem.

Bom, entendendo o que são esses 3 principais pontos para uma foto foto, vem a pergunta crucial, o que fazer com eles?

Na figura do display da camera, eu marquei uma parte em amarelo. Aquele é o fotômetro, que serve para nos mostrar se a exposição da foto está correta.

Ele funciona assim:


Ele serve para nos mostrar o Exposure Value ou EV. No centro está o "0", significa que a foto está num ponto neutro, nem clara nem escura. Para a esquerda, na ponta podemos ver "-2", no caso a foto esta com 2 pontos negativos, ou seja ela está muito escura ou subexposta. Para a direita, o inverso, "+2", ou seja 2 pontos positivos, a foto está muito clara ou superexposta.

Para conseguir atingir o EV=0 e tirar fotos com exposição correta, devemos balancear os 3 pontos anteriores que aprendemos, o ISO, a abertura de diafragma e a velocidade do obturador, dependendo do tipo de foto que queremos.

Mas vocês vão me pergutar, no começo do post eu disse que eram 4 pontos principais para uma foto técnicamente correta e eu so expliquei 3 até agora.

O quarto ponto importante é o FOCO. Ele nos permite fotos mais nítidas, onde conseguimos ver e entender o assunto principal. Mas vamos aprender mais afundo sobre foco futuramente em um novo post, onde eu vou falar da profundidade de campo.

Espero que consigam entender o post, ficou meio extenso, mas é um assunto que não dá para tratar em partes, precisamos falar dos 3 juntos para captar alguma coisa.

Até a próxima e uma boa semana pra vocês!